A quinta edição do festival INDEX recebeu 35 artistas em 17 performances, durante 2 dias, por 15 horas.
Um convite ao risco do encontro. 💥

 
 

29 de setembro

 

BRECHÓ DE HOSTILIDADES SONORAS
Natacha Maurer + Marcelo Muniz

CRISTAIS
Talita Florêncio + Thiago Salas

DUO FUGA
Stefani Souza + JP Tourinho

MARCELO GERAB

MORITA VARGAS + JAVIER BUSTOS (Argentina)

ROMULO ALEXIS + NANATI FRANCISCHINI

POWERPUFF GIRLSOUND
Amanda Jacometi + Raiana Moraes + L3V1AT4

30 de setembro

 

ANVIL FX

DOUGLAS LEAL

(I)MISCÍVEL
Amilcar Rodrigues + Guilherme Marques
Inés Terra + Marcelo Cabral

JAVIER BUSTOS (Argentina)

JEANNE CALLEGARI + SANDRA X

MARCO SCARASSATTI

MERCADO NEGRO
Velho Dida + Mana Bella + Luiz Viola

MORITA VARGAS (Argentina)

RADIO DIASPORA
Wagner Ramos + Romulo Alexis

ANVIL FX

 

RADIO DIASPORA | Wagner Ramos + Romulo Alexis

 

MORITA VARGAS (Argentina)

 

MARCO SCARASSATTI

 

JAVIER BUSTOS (Argentina)

 

DOUGLAS LEAL

 

MERCADO NEGRO |- Velho Dida + Mana Bella + Luiz Viola

 

JEANNE CALLEGARI + SANDRA X

 

(I)MISCÍVEL | Amilcar Rodrigues + Guilherme Marques + Inés Terra + Marcelo Cabral

 

MORITA VARGAS + JAVIER BUSTOS (Argentina)

 

MARCELO GERAB

 

ROMULO ALEXIS + NANATI FRANCISCHINI

 

POWERPUFF GIRLSOUND | Amanda Jacometi + Raiana Moraes + L3V1AT4

 

DUO FUGA | Stefani Souza + JP Tourinho

 

BRECHÓ DE HOSTILIDADES SONORAS | Natacha Maurer + Marcelo Muniz

 

CRISTAIS | Talita Florêncio + Thiago Salas

 

 

Javier Bustos é artista sonoro, compositor e performer argentino com um trabalho que desafia as fronteiras entre a luteria experimental e as artes visuais, sonoras e performáticas. Propõe modos de escuta e produção sonora a partir da imagem, cruzando novas mídias e tecnologias precárias no campo da robótica, escultura, música contemporânea e performance.

 
 
 

Morita Vargas é compositora, intérprete e produtora de música experimental argentina que transita pelas artes cênicas e performance. Em suas composições, inventa sua própria linguagem, cantando em um idioma criado por ela mesma. Sua discografia inclui os álbuns "8" e "Mandrágora", nos quais passeia por gêneros como ambient, dream pop e a fantasia.

 
 
 

Anvil FX é um projeto de música eletrônica que nasceu nos anos 90 como trabalho solo do músico Paulo Beto. Hoje ao lado de Bibiana Graeff, Apolônia Alexandrina, Livia Maria, Silvia Tape e Tatiana Meyer, explora a linguagem do rock eletrônico com inspiração no minimalismo e na poesia concreta brasileira, abordando temas como política, envelhecimento, feminismo e direitos humanos.

 
 
 

Marco Scarassatti é artista sonoro, improvisador e compositor que pesquisa e constrói esculturas e instalações sonoras com objetos encontrados e materiais finitos. No INDEX, apresenta Caixa de fita, um mergulho experimental em uma memória de família gravada em k7, em 1971, com histórias vividas no sertão pernambucano por seu Macedônio, um almocreve, atravessado pela violência policial, a presença mítica de Lampião e o impacto político da coluna Prestes.

 
 
 

Foto por Larissa Paz

Bateria e trompete, instrumentos seminais da tradição negra na música, são as chaves da sonoridade do Radio Diaspora, duo de Wagner Ramos e Romulo Alexis que pesquisa uma identidade afro na improvisação livre, bebendo dos códigos musicais da rica herança da diáspora africana e adicionando objetos sonoros e camadas eletrônicas e digitais.

 
 
 

No divã com o inconsciente a céu aberto. Objetos sonoros, gestos, traços de memória, fragmentos narrativos, poesias rudes do cotidiano, gozos burocráticos e o que mais emergir do encontro de Marcelo Muniz e Natacha Maurer são desconectados de seus símbolos e colocados em um jogo-colagem entre o confronto e (des)conforto.

 
 
 

Duo Fuga é uma proposta musical, espacial e corpórea que explora e investiga sonoridades não hegemônicas e tradicionais através do saxofone de Stefani Souza e dos movimentos corporais de JP Tourinho, partindo da improvisação para encontrar eixos em comum e rotas de fuga nas encruzilhadas de seus encontros.

 
 
 

O encontro inédito proposto por Guilherme Marques e Amílcar Rodrigues expande o horizonte expressivo do duo, em que a sonoridade crua da percussão e do trompete ganha novas camadas com as vozes de Inés e o contrabaixo de Cabral, partindo da improvisação livre para dar espaço a criações que vão do solo ao quarteto, duos e trios.

 
 
 

Powerpuff Girlsound é Amanda Jacometi, Leviatã e Raiana Moraes em um projeto que articula performance e arte sonora, introduzindo teatralidade conduzida por imagens, corpos, interferências, ruídos e mensagens.

 
 
 

Douglas Leal faz parte do DEAFKIDS e se apresenta solo como Yantra. Com inspiração nos aspectos metafísicos da música, nos sons da natureza, na música modal e em suas heranças populares no Brasil e no mundo, utiliza instrumentos acústicos, tradicionais e artesanais em excursões sonoras rumo ao desconhecido, explorando uma linguagem orgânica e universal.

 
 
 

Mercado, lugar de negócios, de negociação, lugar de troca, transferir, receber. É nesse conceito que nasce o projeto Mercado Negro, de Velho Dida com Mana Bella e Luiz Viola. Aqui, o que antes era visto como algo ruim recebe um novo significado.

 
 
 

Sandra-X é cantora, compositora e performer. Vem da música e nela permanece em 35 anos de carreira, mantendo estreita ligação com as artes cênicas e com a palavra poética, a spoken word e o experimentalismo vocal. Suas realizações musicais incluem os projetos coletivos Vésper Vocal, A Barca e Axial e os solos como Turbulência, Peregrina e Aquífera.

Jeanne Callegari é poeta, artista sonora e produtora cultural. Em suas performances ao vivo, trabalha com os cruzamentos entre palavra, voz, ruídos e paisagens sonoras. Em parceria com Flora Miguel, organiza o Brecha, evento de palavra e música ao vivo, em São Paulo.

 
 
 

Marcelo Gerab é artista com uma prática fundamentada na criação de espaços físicos e virtuais, em diversas escalas e a partir de abordagens variadas. Da simples combinação de objetos a intricados arranjos de matéria, sua investigação se posiciona na intersecção entre a tactilidade dos materiais e a imaterialidade dos ambientes.

 
 
 

Cristais é uma partitura sonoro-coreográfica oriunda da relação entre corpo e objeto e que se estabelece a partir de recursos transdutivos entre gesto e escuta. Com nove a doze cápsulas piezoelétricas como tecnologia de extensão e ampliação do gesto, Talita Florêncio e Thiago Salas criam um sistema de retroalimentação dinâmico entre aquilo que se ouve e o que se vê.

 
 
 

Romulo Alexis e Nanati Francischini se reencontram e revisitam o disco OPUS MAGNA, lançado em 2020 pelo Estranhas Ocupações. Com trompete, flautas, boquilha e voz de Romulo e guitarra, pedais, objetos e voz de Nanati, a dupla parte da improvisação para provocar sensações inspiradas pelos seus percursos no jazz, soul, metal, drone e noise.

 
 

OFICINA DE LUTERIA EXPERIMENTAL

COM JAVIER BUSTOS (ARG)

 

INDEX - FICHA TÉCNICA

INDEX - FICHA TÉCNICA


Realização:
Leviatã Editora

Curadoria e articulação:
Iago Mati, Natasha Xavier e Amanda Obara

Redação e identidade visual:
Amanda Obara e Iago Mati

Parcerias:
Casa Líquida – Julia Feldens
Entr3posto – Renato Custódio e Renata Pompone
Estúdio Sem Piscina – Eduardo Magliano

Agradecimentos:
Angela Novaes
Cristian Duarte
Davi Serrano
Erneste
João K.

 


 

Mais de 40 artistas apresentam 30 trabalhos entre música, corpo, vídeo, instalação e performance na quarta edição do INDEX.

Desde 2019, reunimos artistas e propostas que dialogam com a linha editorial da Leviatã, com apresentações de música experimental e eletrônica, arte sonora, projetos audiovisuais e performances. A última edição foi nosso primeiro evento em 2022 após dois anos fechades. A que está por vir encerra o ano e o ciclo com um movimento crucial para seguirmos existindo.

O festival é independente porque não temos apoio financeiro, mas é mais dependente do que nunca nas redes que construímos aqui.

INDEX agora vai de 2 para 6 dias, em colaboração com os selos Brava e Desmonta, em relação com os festivais CHIII e Novas Frequências, com uma programação na Leviatã e um dia especial no Bananal, e, claro, com todes es artistas que aceitaram o convite para estarem em mais essa edição com a gente.

 

02|12|22 • LEVIATÃ •

02|12|22 • LEVIATÃ •

Bruno Trochmann ↕ Brechó de Hostilidades Sonoras [Marcelo Muniz e Natacha Maurer] ↕ São Paulo Sonora [César & Juliano, Guilherme Peluci, Nivaldo Godoy Jr. e Iago Mati] ↕

Bruno Trochmann ↕ Brechó de Hostilidades Sonoras [Marcelo Muniz e Natacha Maurer] ↕ São Paulo Sonora [César & Juliano, Guilherme Peluci, Nivaldo Godoy Jr. e Iago Mati] ↕

 
 
 

LELLO BEZERRA

Lello Bezerra é guitarrista, compositor, improvisador e artista-educador com base multigênero na rítmica brasileira adquirida de forma orgânica no ambiente de grande volume simbólico que é Pernambuco, de onde vem. Pesquisa gestalt, psicologia social e da educação e psicanálise, interseccionando linguagens e conhecimentos para sua abordagem sonora. Já trabalhou com nomes como Siba, Beto Villares, Chico César, Niels Mestre, Kiko Dinucci, Jorge Du Peixe e Claude Parle e hoje vive o processo de incluir em sua abordagem mais uma linguagem: a palavra.

 

BRUNO TRCHMNN

Bruno Trchmnn vive em Campinas, onde é professor da rede municipal e metade do duo punk-abstrato ‘Cama Rosa’, com Cindy Lensi. Em seu trabalho solo, explora construções baseadas em drone, improvisação e formas/estruturas da música popular de diversos lugares do mundo. Dedica-se à pesquisa e produção teórica sobre esta prática sonora e suas intersecções/contradições políticas à artistas como Tony Conrad, Henry Flynt e Guilherme Vaz e à ideia do artista-trabalhador e da cultura revolucionária.

 

SÃO PAULO SONORA
(CÉSAR & JULIANO, GUILHERME PELUCI,
NIVALDO GODOY JR. E IAGO MATI)

Do cruzamento entre música, arquitetura e cidade, nasce São Paulo Sonora. Inspirado na obra de Giselle Beiguelman, o projeto reúne composições de Guilherme Peluci, Juliano Gentile, Nivaldo Godoy Jr. e vídeo de Iago Mati, partindo de fachadas de prédios, colagens sonoras e sons da cidade para propor um olhar e uma escuta do espaço do espaço urbano, possibilitando ressignificações e deslocamentos.

 

APRESENTAÇÃO CANCELADA POR MOTIVOS DE SAÚDE

BRECHÓ DE HOSTILIDADES SONORAS
(MARCELO MUNIZ E NATACHA MAURER)

O Brechó de Hostilidades Sonoras inspira-se no caos plástico-sonoro das feiras de trocas e camelódromos. A proposta busca por meio da livre improvisação a (des)organização sonora espontânea pautada no excesso, gerada pela distribuição múltipla e aleatória de objetos (não)sonoros pelo espaço de performance.
O instrumentário da banda-duo, formada por Marcelo Muniz e Natacha Maurer, é formado por objetos de segunda mão, brinquedos sonoros, brinquedos hackeados, vestíveis, objetos do cotidiano, mensagens de áudios incidentais e geradores de ruídos.

 
 
 

03|12|22 • LEVIATÃ •

03|12|22 • LEVIATÃ •

Renata Roman ↕ Salamaqats [Andrés Schaffer(ARG)] ↕ Geraldo Si ↕ Velho Dida, Chris Mack(SCO/BRA) e Erneste ↕

Renata Roman ↕ Salamaqats [Andrés Schaffer(ARG)] ↕ Geraldo Si ↕ Velho Dida, Chris Mack(SCO/BRA) e Erneste ↕

 
 
 

VELHO DIDA, CHRIS MACK (SCO) E ERNESTE

Diógenes dos Santos, conhecido como Velho Dida, é músico percussionista, integrante há 20 anos da Escola de Samba Vai-Vai, em São Paulo, onde tocou diversos instrumentos de percussão. Iniciou sua pesquisa na rítmica Afro Bantu Paulista, no samba rural de São Paulo, onde se enraíza as fontes da escola. Fez participação especial em trabalhos com Luíz Melodia, Carlinhos Brown e Maestro João Carlos Martins, misturando Samba com música erudita. É percussionista da banda Senzala Hi-Tech, que mistura as batidas do Hip Hop com ritmos enraizados na cultura brasileira, influenciado com as músicas e artes visuais da África e Américas.

Christopher Mack é escocês radicado no Brasil e teve seu primeiro contato com a música ao vivo na cena independente de Glasgow. Toca violão e guitarra e canta e tem participado em improvisos com instrumentos acústicos e eletrônicos, ruídos, gravações de campo e sons da natureza. Sua abordagem parte do uso de afinações não convencionais.

Erneste é um artista queer que, desde 2011, filma usando seu telefone celular e para quem a edição de imagens tem sido um dos principais lugares onde gestos se articulam entre encontros com diversos parceires, lugares e máquinas. Integra desde 2016 o Núcleo de Improvisação dirigido por Zélia Monteiro e, em 2020, passou a fazer parte do Coletive Danças em Transições surgido de uma residência oferecida pelo artista Pol Pi. Atualmente, está em processo de criação de um filme e de uma performance com a artista canadense Caroline Laurin-Beaucage. Erneste é autor de dois filmes: Esta Noite Não (2015), surgido do encantamento-relação com a obra da cantora e escritora francesa Brigitte Fontaine, e O Amor Está Preso? (2021), realizado em parceria com a artista Julia Feldens e filmado durante quatro anos em diversas situações e lugares pelo Brasil.

 

RENATA ROMAN

Renata Roman é artista transdisciplinar, compositora e curadora independente. Investiga as poéticas do som e da escuta e suas relações com o espaço, memória e visualidades. Sua prática artística abarca música eletroacústica, rádio arte, instalações, performances e diálogos com as artes visuais. É também idealizadora do Mapa Sonoro de São Paulo (SP SoundMap).

 

LUIZ VIOLA

Luiz Viola é músico, compositor-improvisador, pianista e escaletista. Possui uma pesquisa em volta dos instrumentos de teclas com foco na música brasileira, na improvisação livre e na música experimental. Atua com percussão corporal e performance e, atualmente, desenvolve um trabalho solo que se utiliza de experimentações com escaletas, sintetizadores, percussão corporal e efeitos eletrônicos. Possui em paralelo um projeto de piano solo com foco na música exploratória e criativa, um single lançado chamado “Prólogo” e um EP intitulado “Tudo Negro".

 

CAIXA PRETA (Saskia e Bernardo Oliveira)

"A terra é apenas um lugar. Mas nem chega a ser sequer um lugar normal, pois a maior parte do cosmos está vazia. Normal é o vasto e imenso vazio, frio e universal, a noite eterna do espaço em comparação com o qual as estrelas, os seus planetas, já aparecem como algo dolorosamente raro e precioso. Se nos soltassem ao acaso dentro do cosmos, a probabilidade de que surgissemos no planeta ou mesmo em sua vizinhança seria inferior a uma parte de mil milhões, mil milhões, mil milhões..."

Saskia é artista. Tanto na audição como na visão, trabalha as várias camadas da arte. No áudio, é instrumentista, beatmaker, performer, cantora e compositora. Na visão, atua em direção, roteiro, câmera, atuação, fotografia e desenho. Suas composições intercalam diversos gêneros, e essa versatilidade torna difícil a tarefa de encaixá-la em um só. Ela usa samples, beats, instrumentos e pedais, para cantar sobre experiências pessoais e coletivas. Seus shows tem o objetivo de levar a plateia a uma experiência tanto de dança e movimento quanto de introspecção e hipnose.

Bernardo Oliveira é professor adjunto da Faculdade de Educação/UFRJ, pesquisador, produtor e crítico de música e cinema. É cofundador e produtor do selo musical e coletivo QTV e curador do Festival Antimatéria. Coproduziu os filmes "Noite" (2015) e "Sutis Interferências" (2016), de Paula Maria Gáitan, "Un" (2020), de Sérgio Mekler, e coproduziu "Solmatalua" de Rodrigo Ribeiro-Andrade. Faz parte do projeto Ciranda do Gatilho (2020, SESC-SP). Publicou em 2014 o livro "Tom Zé - Estudando o Samba" (Editora Cobogó) e prepara para 2021 "Deixa queimar — a música, a trajetória e o pensamento de Negro Leo" (Editora Numa).

 

GERALDO SI

Geraldo Si iniciou sua carreira artística nos anos oitenta, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Foi um dos fundadores do Pantanáliadança, o primeiro grupo independente de dança em MS. Residiu em São Paulo participando de várias produções teatrais e de dança sob a direção de Antonio Abujamra, Gerald Thomas, Penha de Souza, Clarice Abujamra, Renata Mello, entre outros. No início dos anos noventa, mudou-se para a Alemanha para fazer parte como solista da companhia Tanztheater Wuppertal sob direção de Pina Bausch após um curto período em Nova York, onde trabalhou com David Byrd e Zvy Gotheiner. Atualmente, reside em Berlim.

 

SALAMAQATS (ANDRÉS SCHAFFER (ARG))

"Um observador alienígena se depara com um ritual coletivo."
Andrés aproveita os diferentes procedimentos criativos de expressão e representação para disparar experiências.

 
 
 

08|12|22 • LEVIATÃ •

08|12|22 • LEVIATÃ •

MNTH ↕ Ece Canli(TUR) e Maria Beraldo ↕ Tilen Kravos(SLO) e Dharma Jhaz ↕ Chuva [Ascalapha e Iago Mati] ↕ Vittor Sinistra CDC 50 [Raymundo Calumby] ↕

MNTH ↕ Ece Canli(TUR) e Maria Beraldo ↕ Tilen Kravos(SLO) e Dharma Jhaz ↕ Chuva [Ascalapha e Iago Mati] ↕ Vittor Sinistra CDC 50 [Raymundo Calumby] ↕

 
 
 

MNTH

MNTH (lê-se: mantega) é o projeto de Luciano Valério, cofundador do selo Desmonta e figura central na cena underground do Brasil por quase duas décadas. Assinou álbuns do Candomblê-punk e Metá Metá e é um lar regular para a produção de Maurício Takara e Kiko Dinucci. Descrito pela Music Is My Sanctuary como uma “mistura eriçada de dub techno, jazz, percussão afro-brasileira e punk, saindo do underground de São Paulo”, o álbum autointitulado de 2020 do MNTH recebeu apoio do Bandcamp Weekly, BBC Radio 3's Late Junction, Rádio Primavera Sound.

 

ECE CANLI (PRT/TUR) E MARIA BERALDO

Ece Canlı é musicista, artista e investigadora cujo trabalho é centrado na política do corpo, em técnicas vocais expandidas, expressões extra linguísticas e mitos como forma de explorar os limites e as possibilidades do corpo sonoro a fim de rearticular narrativas marginais. Suas ferramentas de trabalho incluem voz, som, performance, texto e artefatos. Em novembro de 2020, lançou seu álbum solo de estreia VOX FLORA, VOX FAUNA e continua a criar nos projetos musicais/artísticos tanto em colaborações, como COBRACORAL, NOOITO e Live Low, quanto como solista.

Maria Beraldo é compositora, produtora, cantora, clarinetista e guitarrista. Mora em São Paulo desde 2013, quando começou a trabalhar com Arrigo Barnabé, e nessa cidade nasceram seus principais projetos: Quartabê e seu trabalho solo, que surgiu com o lançamento do seu álbum CAVALA, em 2018. Maria é mestre em Música e bacharel em Música Popular pela UNICAMP, tem trabalhado com direção musical para teatro, com trilhas para cinema e segue suas investigações musicais em projetos solo e coletivos.

 

TILEN KRAVOS (SLO) E DHARMA JHAZ

Tilen Kravos é um guitarrista esloveno da geração mais jovem de música improvisada. Estuda música na Kombo school de Zlatko Kaučič, onde se interessou por jazz e improvisação livre. Atualmente, participa da cena de música da Eslovênia tocando com seu trio de improvisação Niemoy, no ensemble de jazz Kombo C, na banda de rock Eating Sports, no grupo de Samba e Capoeira Sucuri Beats e o no duo de improvisação Kopfschmerzen.

Dharma Jhaz é travesti multi-instrumentista, rapper, cantora e performer sonora. Desenvolve através da voz e dos instrumentos de sopro uma experimentação musical própria baseada em elementos intercontinentais de composição autointitulado de latin punk jazz. Nascida no Distrito Federal, migrou para o sul e sudeste, levando consigo referências da música brasileira nordestina e centroestina em cada aspecto do seu flow free jazz, manifestado nas jam sessions e lives em que participa em diversos eventos da cena musical brasileira.

 

CHUVA (ASCALAPHA E IAGO MATI)

"Em meio a guerras, tragédias ambientais e desigualdade rampante, Ascalapha vai em busca de um otimismo pós-apocalíptico. Cada vez mais, parece que estamos perdendo a capacidade de sonhar outra vida, outras possibilidades. Em livros, filmes e pesadelos, espelhamos a distopia que se nutre no presente de um capitalismo destrutivo."
Ascalapha é o novo projeto de Raul Costa, conhecido como Retrigger. Com Iago Mati, videomaker e editor da Leviatã, lançam juntos o vídeo CHUVA.

 

VITTOR SINISTRA CDC 50 (RAYMUNDO CALUMBY)

Dirigido por Raymundo Calumby/Farofa Sintética com direção criativa de Vittor Sinistra para a 50ª edição da Casa de Criadores, o filme apresenta como tema geral as perturbações que atribulam a mente, criando inseguranças e incertezas entre as pessoas. Ansiedades, pânicos, depressão, expectativas estéticas e sociais que afetam a saúde mental e bem estar figuram no roteiro através da música, dos movimentos, das composições e das roupas criadas por Vittor.

 
 
 

09|12|22 • LEVIATÃ •

09|12|22 • LEVIATÃ •

Vitor Wutzki e Antonio Sobral ↕ Juani Ferreras(ARG) ↕ Lua Bernardo e Thayná Oliveira ↕ Inés Terra(ARG/BRA) e Natasha Xavier ↕ Praça Imersível [Camille Laurent(FRA/BRA)] ↕

Vitor Wutzki e Antonio Sobral ↕ Juani Ferreras(ARG) ↕ Lua Bernardo e Thayná Oliveira ↕ Inés Terra(ARG/BRA) e Natasha Xavier ↕ Praça Imersível [Camille Laurent(FRA/BRA)] ↕

 
 
 

ANTONIO SOBRAL

Antonio Sobral é formado em cinema e traça um percurso multimídia, trabalhando com música, poesia, vídeo e artes visuais. Participou da gestão de espaços "artist-run" em Berlim e, após 13 anos fora do país, há nove vive no interior do Rio de Janeiro, onde se dedica à agroecologia e à produção cultural na Residência São João, que fundou e dirige. Seu projeto anterior, “Los pajaritos”, em parceria com Antonio Farinaci, foi resenhado nos cadernos culturais dos jornais Folha e Estado de São Paulo e lotou a casa de shows Blue note, em São Paulo. “Marulho” é seu primeiro disco solo, com produção musical de Vitor Wutzki e lançamento pelo selo Desmonta, e convida a uma jornada interior com canções doces e ruidosas.

 

VITOR WUTZKI

Vitor Wutzki é compositor, músico, letrista e seu trabalho investiga a relação entre música e poesia. Em 2020, começou os lançamentos de seu primeiro disco solo, Espaço em Branco, que traz canções que abarcam o sentimento de mundo em estado de suspensão. Além das músicas do álbum a ser lançado em breve, também apresenta poemas que musicou, de autoras e autores como Angélica Freitas, Adélia Prado e Maria Rilke. Atua também como produtor musical e professor de violão para crianças e adolescentes.

 

JUANI FERRERAS (ARG)

Juan Ignacio Ferreras é violoncelista e improvisador argentino nascido em Buenos Aires. Há mais de uma década, está ativamente envolvido em diferentes projetos nos quais música popular, música contemporânea e dança se cruzam. A exploração das possibilidades musicais do violoncelo e a relação entre este instrumento e o corpo do intérprete no palco define seu trabalho performático, focado na dimensão poética e no poder narrativo da música e da dança. É formado em Violoncelo no Conservatório Astor Piazzola e em Sociologia na Universidade de Buenos Aires e, atualmente, é mestrando em Violoncelo com foco em música contemporânea na UFRN.

 

LUA BERNARDO E THAYNÁ OLIVEIRA

Lua Bernardo é pós-graduanda em Musicologia pela ECA-USP e graduada em Letras com habilitação em português e espanhol pela FFLCH-USP. Possui formação em musicalização infantil pelo Conservatório Musical Mozart e piano complementar pela Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP). Estudou flauta transversal no Conservatório Musical Heitor Villa-Lobos e na Fundação das Artes de São Caetano do Sul (FASCS), sendo orientada pela flautista Tatiane Santos. Estudou contrabaixo acústico no projeto social EMEC e canto popular na EMESP. Integrou diversas bandas da cena paulistana e tocou com BNegão, Karina Buhr, Siba Veloso, Juçara Marçal, Tássia Reis, Projeto Nave, Luedji Luna, Funmilayo Afrobeat Orchestra, Rádio Diáspora, Dow Raiz, entre outros. É multi-instrumentista, cantora, compositora, arranjadora e produtora musical e integra as bandas Y mã e Baião de Spokens. Atua com trilhas para teatro e pesquisa feminismo negro e antirracismo.

Thayna Oliveira é musicoterapeuta, arteterapeuta e tem o violoncelo como ferramenta de expressão e exploração. Realiza o estudo de sonoridades, símbolos e suas conexões em diferentes linguagens.

 

INÉS TERRA(ARG/BRA) E NATASHA XAVIER

Inés Terra é cantora e improvisadora. Atua nas áreas de música, arte sonora e performance, através da exploração vocal como cruzamento nos processos de criação. Idealizou a série de performance vocal Língua Fora e lançou álbuns como Ruminar (Editora Leviatã) com Iago Mati e Teia (RKZ Records) com Julia Teles.

Natasha Xavier é artista sonora e visual. Desenvolve trabalhos de assemblages, publicações sonoras, livros-objeto e outras linguagens na qual relaciona a imagem com o som, inserindo em seu repertório a composição visual-sonora como camada elementar para suas criações. Na pesquisa entre imagem e som, ganha espaço um protagonista, o objeto, na qual ele e o modo como Natasha se relaciona com estes pertences cotidianos são matérias para um desenvolvimento fundante das duas linguagens e que se dão através do corpo, do movimento.

 

PRAÇA IMERSÍVEL (CAMILLE LAURENT (FRA/BRA))

Camille é artista multimídia e lighting designer nascida na França e residente em São Paulo desde 2010. É formada em arquitetura pela École Nationale Supérieure d’Architecture Paris Val de Seine e pela USP. Desde 2015 dedica-se à luz, trabalhando em várias áreas do lighting design, com exposições, arte, teatro e shows. Colaborou com Guilherme Bonfantti, do Teatro da Vertigem, e Alexandra Domingues em projeto de luz expositiva, integrou o Teatro Oficina na recriação da peça Bacantes em 2017, e vem criando apresentações audiovisuais com Stefanie Egedy pesquisando interações entre luz e som em ambiente performático.

 
 
 
 

10|12|22 • LEVIATÃ •

10|12|22 • LEVIATÃ •

Davi Serrano ↕ Sue(FRA/BRA) ↕ Seth ↕ Bruno Kurru e Marília Coelho ↕ Punti d‘ascolto sopra il Borgo di Poschiavo [Thomas Rohrer(CHE/BRA)] ↕ Praça Imersível [Camille Laurent(FRA/BRA)] ↕

Davi Serrano ↕ Sue(FRA/BRA) ↕ Seth ↕ Bruno Kurru e Marília Coelho ↕ Punti d‘ascolto sopra il Borgo di Poschiavo [Thomas Rohrer(CHE/BRA)] ↕ Praça Imersível [Camille Laurent(FRA/BRA)] ↕

 
 
 

DAVI SERRANO

Davi Serrano é músico, compositor e produtor musical nascido em Fortaleza e radicado em São Paulo, onde participou da criação de projetos autorais, com destaque para a Oto Gris com o disco avoa, além de participações em diversas gravações como músico de estúdio. Desde 2020, vem explorando novas sonoridades em um repertório próprio no qual mistura sonoridades eletrônicas e experimentais à canção e à poesia.

 

SUE (FRA/BRA)

Sue é multiartista, beatmaker e guitarrista de origem franco-portuguesa e radicada em São Paulo desde 2013. Em formato de live p.a, suas apresentações são um laboratório imersivo sempre aberto ao improviso e às experimentações com som e imagem. Seu show é um convite a observar nossa relação com o tempo e a atualidade, passando por ritmos eletrônicos lentos, samples e arranjos orgânicos que remetem ao universo cinematográfico dos anos 60. Em suas apresentações, flerta com a doçura do lofi hip-hop e do eletrônico minimal, mantendo toda a aspereza da vida contemporânea em suas texturas e samples. Um sussurro de alerta.

 

SEHT

Seht é um artista brasileiro de música experimental, improviso livre e ruído. Atualmente, vive em Berlim onde também organiza eventos e administra um selo, ambos chamados de Pataphors. Sua pesquisa sonora e musical permeia principalmente um ecosistema de experiências e estudos do Caos, de absurdismos como a Patafísica e de sistemas cibernéticos.

 

BRUNO KURRU E MARÍLIA COELHO

Bruno Kurru é artista visual e designer gráfico que trabalha na intersecção de linguagens e articula camadas de imagens, sons e palavras, mantendo reflexões contínuas sobre a ocupação do espaço, seja a superfície da pintura, seja o espaço real.

Marília Coelho é artista da dança formada na UNICAMP e em Relatedness in Motion pela Trinity Laban Conservatoire of Dance, Londres. Desenvolve trabalhos nas áreas de novas mídias, pesquisas cênicas, danças aéreas e arte-educação. Artista independente, teve seu trabalho apresentado em importantes espaços cênicos do Brasil, em Portugal, na Espanha, no Chile e na Índia.

 

PRAÇA IMERSÍVEL (CAMILLE LAURENT (FRA/BRA))

Camille é artista multimídia e lighting designer nascida na França e residente em São Paulo desde 2010. É formada em arquitetura pela École Nationale Supérieure d’Architecture Paris Val de Seine e pela USP. Desde 2015 dedica-se à luz, trabalhando em várias áreas do lighting design, com exposições, arte, teatro e shows. Colaborou com Guilherme Bonfantti, do Teatro da Vertigem, e Alexandra Domingues em projeto de luz expositiva, integrou o Teatro Oficina na recriação da peça Bacantes em 2017, e vem criando apresentações audiovisuais com Stefanie Egedy pesquisando interações entre luz e som em ambiente performático.

 

PUNTI D‘ASCOLTO SOPRA IL BORGO DI POSCHIAVO
(THOMAS ROHRER (CHE/BRA))

Transmissão da gravação das ressonâncias de uma cerca acima do vilarejo de Poschiavo, situado no vale, nos Alpes no extremo sudeste da Suíça, quase na fronteira com a Itália. Com dois microfones de contato e fones de ouvido, se tornam audíveis as sempre mutáveis ressonâncias de uma cerca, formada por 5 arames paralelos, com um comprimento de 100 metros e que funcionam como uma harpa eólica gigante. O som varia constantemente, conforme as condições atmosféricas, influenciado pelo vento e pela temperatura. Os arames também reagem a eventos como fricções de grama, gotas de chuva e bichos, que eventualmente tocam nos arames. (Apoio técnico de Jacek Chmiel).

Thomas Rohrer é rabequeiro e saxofonista suíço radicado no Brasil há duas décadas e tem consolidado uma trajetória musical no país há 25 anos, além de diversas conexões internacionais, incorporando a música tradicional brasileira e a música improvisada e experimental.

 
 
 

11|12|22 • BANANAL •

11|12|22 • BANANAL •

(I)miscível (Guilherme Marques e Amilcar Rodrigues) ↕ Yoga do sonho (Carolina Brito + Felinto) ↕ Nivaldo Godoy Jr. e Juliano Gentile ↕ Concerto Rude: Stream#1 (Patrícia Bizzotto e Thiago Salas) ↕ Sonesepá (Vitor Wutzki) ↕

(I)miscível (Guilherme Marques e Amilcar Rodrigues) ↕ Yoga do sonho (Carolina Brito + Felinto) ↕ Nivaldo Godoy Jr. e Juliano Gentile ↕ Concerto Rude: Stream#1 (Patrícia Bizzotto e Thiago Salas) ↕ Sonesepá (Vitor Wutzki) ↕

 
 
 

(I)MISCÍVEL (GUILHERME MARQUES E AMILCAR RODRIGUES)

(I)MISCÍVEL é o disco do duo formado pelos músicos Amilcar Rodrigues e Guilherme Marques. “Miscibilidade” é a “capacidade de uma mistura formar uma única fase em certos intervalos de temperatura, pressão e composição”. E, valendo-se de uma definição convencional, “Música” é a combinação de três elementos — melodia, harmonia e ritmo — que, quando misturados, podem virar arte. Propondo a combinação de instrumentos melódicos e rítmicos, sem nenhum elemento harmônico, Amilcar e Guilherme pesquisam se é possível que eles combinem diretamente, formando uma única fase, ou se seguem como elementos dissociados.

 

YOGA DO SONHO
(CAROLINA BRITO E FELINTO + YANTRA [Dovglas Leal]
e Luciano Valério [MNTH])

Yoga dos sonhos é um projejo de imersivo, onde são cruzados conhecimentos de yoga e música experimental atendendo ao desejo e tentativa de abrir frestas perceptivas que encaminhem algum contato com o onírico. Conduzido por Carol Melo e Felinto trata-se de uma prática de yoga sonorizada e aberta ao público interessado em estudar coletivamente o sonho, imagem, símbolo, subjetividade e os arquétipos. Um pretexto para compartilhar questões do habito de sonhar.
Para a edição do festival Index A dupla convida YANTRA (Dovglas Leal) e Luciano Valério ( MNTH) para criar um campo sônico imersivo em que ocorrerá a prática de yoga, guiada por Carolina Melo.
Não é preciso ter conhecimento prévio acerca da yoga ou estudo dos sonhos. Traga seu mat.

 

DOCS & LOOPS
(NIVALDO GODOY JR. E JULIANO GENTILE)

Docs & Loops é eletrônica lo-fi ruidosa construída com fragmentos de documentos de planejamento metropolitano, grelhas arquitetônicas e panoramas urbanos criados por Nivaldo Godoy Jr., com timbres entremeados por vinhetas históricas e discursos políticos manipulados num toca-discos por Juliano Gentile.

 

CONCERTO RUDE: STREAM #1
(PATRÍCIA BIZZOTTO E THIAGO SALAS)

O trabalho é desenvolvido a partir de uma série de encontros telemáticos que revela um sistema rústico de informações materializado em um fluxo que revela aproximações e disjunções de tempos e espaços sonoros.

Patrícia Bizzotto é formada em filosofia pela UFMG com mestrado em Estética e Filosofia da Arte pela UFOP. Atua como compositora, intérprete, performer e pesquisadora em música. Trabalha nos limites da música de concerto contemporânea entre a música escrita e improvisada. No encontro da música com outras artes, realizou trilhas sonoras para dança, cinema e teatro. Seus trabalhos investigam a fusão de situações musicais e de espaços acústicos distintos, improvisação, timbre, voz, o corpo e suas tecnologias.

Thiago Salas possui graduação em música e mestrado em Sonologia pela ECA-USP. Trabalha com arte sonora, tecnologias musicais, música experimental e performance em trabalhos híbridos junto a artistas e pesquisadores. Atuou na composição de trilhas sonoras e na direção musical junto a companhias de teatro e dança bem como cinema e vídeo. Desde 2015, realiza trabalhos artísticos e crítico-reflexivos acerca das relações entre gesto e tecnologias atuais no âmbito do projeto APT.LAB.

 

SONESEPÁ (VITOR WUTZKI)

Vitor Wutzki é compositor, músico, letrista e seu trabalho investiga a relação entre música e poesia. Em 2020, começou os lançamentos de seu primeiro disco solo, Espaço em Branco, que traz canções que abarcam o sentimento de mundo em estado de suspensão. Além das músicas do álbum a ser lançado em breve, também apresenta poemas que musicou, de autoras e autores como Angélica Freitas, Adélia Prado e Maria Rilke. Atua também como produtor musical e professor de violão para crianças e adolescentes.

 

OUTRA_COISA.PRINT (SASKIA)

"Protestos em 2020 em pleno desgoverno. Uma camera semi-profissional, uma cybershot e dois celulares marinados nos olhos de mais uma artista tentando entender seu espaço em São Paulo. A lua segue seus ciclos enquanto nós nos perguntamos quais as realidades políticas no Brasil. Flexionando o contraste entre estar na rua e estar presa, Saskia busca por diálogo entre lados opostos da mesma avenida. ‘Eu não sou praticante de nada além de arte. Fui detida por querer ver até onde vai o público. Queria enxergar o outro lado do palco. Nem todos xs protagonistas desse dia foram pagxs. Muitxs pagaram.'"

Saskia é artista. Tanto na audição como na visão, trabalha as várias camadas da arte. No áudio, é instrumentista, beatmaker, performer, cantora e compositora. Na visão, atua em direção, roteiro, câmera, atuação, fotografia e desenho. Suas composições intercalam diversos gêneros, e essa versatilidade torna difícil a tarefa de encaixá-la em um só. Ela usa samples, beats, instrumentos e pedais, para cantar sobre experiências pessoais e coletivas. Seus shows tem o objetivo de levar a plateia a uma experiência tanto de dança e movimento quanto de introspecção e hipnose.

 
 
 

FICHA TÉCNICA • INDEX 04 •

FICHA TÉCNICA • INDEX 04 •

Curadoria e articulação
Iago Mati, Natasha Xavier, Inés Terra, Thomas Rohrer, Angela Brava e Luciano Valério

Redação
Amanda Obara

Som
Raul Costa

Produção
Amanda Obara, Iago Mati, Natasha Xavier e Raul Costa

Identidade visual
Iago Mati


Leviatã
Iago Mati — Editor/Videomaker/Produtor (Editor/Videomaker/Producer)
Amanda Obara — Redatora/Produtora (Writer/Producer)
Natasha Xavier — Designer/Produtora (Designer/Producer)
Raul Costa — Técnico de som/Produtor (Sound technician/Producer)

Articuladores 2022 (Articulators 2022)
Inés Terra — Língua Fora
Talita Florêncio e Thiago Salas — APT•EXT
Thomas Rohrer — Sokkyotã
Raul Costa e Iago Mati — Sumac
Felipe Brait e Iago Mati — V.Track

Selos colaboradores
Brava
Desmonta

Parceiros (Partners)
Bananal
Novas Frequências
Festival Chiii
Casa Líquida
Madre Superiora

Colaborador (Collaborator)
Allis Bezerra — Fotógrafo (Photographer)

Bananal

Clarissa Ximenes — Gestora fundadora
Isabela Ximenes — Gestora co-fundadora
Leonardo Matsuhei — Artista e colaborador



 

INDEX é o festival da Leviatã que chega a sua terceira edição em 2022 e marca o primeiro encontro aberto ao público desse e dos últimos dois anos da editora. Foram 2 dias de evento com 11 apresentações de música, arte sonora e performance:

 

Leviatã's festival INDEX reached its third edition in 2022, marking our first public opening after the last two years. In a two-day event, we welcomed 11 works, among music, sound art, and performance:

 
 

Fotos: Allis Bezerra

Test, de João Kombi e Barata

Fotos: Allis Bezerra

 

Test é a banda do vocalista, guitarrista e motorista João Kombi e do baterista Barata, conhecida por tocar em espaços públicos, na rua e do lado de fora de grandes eventos de heavy metal. O duo lançou 14 álbuns, entre discos solos e projetos com outras bandas, buscando sempre inovar e se conectar com cenas musicais de diversos estilos. Já dividiu dividido palco com nomes como King Diamond, Tom Zé, Metá Metá, Napalm Death, Carcass, Exodus, Irmãos Cavalera e Brujeria e tocou em praticamente todos os festivais independentes do Brasil e em dois dos maiores festivais de música extrema do mundo.

Test is the band formed by the singer, guitarist, and driver, João Kombi, and the drummer, Barata, known for playing in public spaces, in the streets, and outside big heavy metal events. The duo released 14 albums, among solo works and projects with other bands, always seeking to innovate and connect with different music scenes and styles. They've shared stages with names such as King Diamond, Tom Zé, Metá Metá, Napalm Death, Carcass, Exodus, Irmãos Cavalera, and Brujeria, and, basically, played in every independent festival in Brazil and two of the greatest extreme music festivals in the world.

 
 

Fotos: Allis Bezerra

 

Dusha na Dne, de Lena Kilina e Aline Vieira

Fotos: Iago Mati

 

Dusha na Dne, que pode ser traduzido do russo como “alma do abismo”, é uma reunião de diferentes partes do mundo, na qual a artista russa Lena Kilina se junta à produtora brasileira Aline Vieira (Meia-Vida) na magia cosmopolita de São Paulo. Na Leviatã, o duo apresentou um experimento sônico com instrumentos eletrônicos e texturas vocais, incluindo referências darkwave e experimentos poético-sonoros. O projeto colaborativo explora a noção de “East”, mas não se limita às fronteiras geográficas. Através de uma abordagem multilíngue que vai do chinês ao português e russo, a dupla levou o público por uma jornada para os cantos mais distantes do mundo, para entender e tensionar o grotesco do sentimento de pertencimento.

Dusha na Dne, which translates from Russian into "soul of the abyss," is the convergence of different parts of the globe, in which the Russian artist, Lena Kilina, joins the Brazilian producer, Aline Vieira (Meia-Vida), in the cosmopolitan magic of São Paulo. At Leviatã, the duo presented a sonic experiment with electronic instruments and voice textures, including darkwave references and poetry-sound experiments. The collaborative project explores the idea of the "East,” but beyond geographic borders. With a multilingual approach going from Chinese to Portuguese and Russian, they took the audience on a journey to the most distant corners of the world, to understand and look into the grotesque feeling of belonging.

 
 
 

Foto: Iago Mati

 
 

Fotos: Allis Bezerra

 

Foto: Iago Mati

 
 

Jeanne Callegari & Ian Uviedo

Foto: Iago Mati

 

Jeanne Callegari é poeta, artista sonora e produtora cultural, organizando o projeto Macrofonia! desde 2017. Em suas performances ao vivo, trabalha com os cruzamentos entre palavra, voz, ruídos e paisagens sonoras.

Ian Uviedo é escritor e artista. Criou as performances O Tempo é o Gás: Um Improviso e Fenomenologia da Respiração, que assinalam sua pesquisa sobre a improvisação aplicada à poesia.

No INDEX, apresentaram juntes uma performance que incluiu poesia, sons eletrônicos e arte sonora.

Jeanne Callegari is a poet, sound artist, and cultural producer, organizing the project Macrofonia! since 2017. In live performances, she works where words, voices, noises, and soundscape meet.

Ian Uviedo is a writer, artist. He created the performances O Tempo é o Gás: Um Improviso and Fenomenologia da Respiração, which mark his research on improvisation applied to poetry.

Together at INDEX, they presented a performance that included poetry, electronic sounds, and sound art.

 
 

Fotos: Allis Bezerra

 

Ascalapha, de Raul Costa Duarte (a.k.a. Retrigger)

Fotos: Amanda Obara

 

Ascalapha é música grave, emocional e futurista, uma intensa busca de um otimismo pós-apocalíptico de Raul Costa Duarte, também conhecido como Retrigger. No INDEX, mostrou no que vem trabalhando para o primeiro lançamento do projeto, que sai em março pelo SUMAC, articulação feita em conjunto com a Leviatã que mostra a música eletrônica incrível feita no terceiro mundo.

Ascalapha is bass music, emotional, and futuristic, an intense search for post-apocalyptic optimism by Raul Costa Duarte, also known as Retrigger. At INDEX, he presented what he has been working on for the first release coming in March at SUMAC, a project created together with Leviatã showing the incredible electronic music made in the third world.

 
 

Jovem Palerosi

Fotos: Amanda Obara

 

Jovem Palerosi é músico, produtor musical e realizador multimídia. Possui três álbuns solo, inúmeras colaborações, remixes e sets ao vivo. Integra a banda Meneio, o duo Contra-Relevo e o Coletivo Ruínas, é colaborador da Roda de Sample e realizou parcerias com inúmeros artistas ao longo dos últimos dez anos.

Na Leviatã, apresentou seu trabalho que explora texturas eletrônicas e orgânicas fundindo diversos gêneros musicais, e que compõe tanto seus projetos autorais quanto trilhas sonoras, instalações e performances.

Jovem Palerosi is a musician, cultural producer, and multimedia artist, with three solo albums, several collaborations, remixes, and live sets. He is a member of the band Meneio, of the duo Contra-Relevo, and Coletivo Ruínas, collaborates with Roda de Sample, and has established partnerships with different artists throughout the last ten years.

At Leviatã, he presented his work exploring electronic and organic textures mixing diverse music styles, seen and heard in original pieces, soundtracks, installations, and performances.

 
 

Romulo Alexis & Leila Monsegur

Fotos: Iago Mati e Amanda Obara

 

Leila Monsegur é artista multidisciplinar e arte-educadora e percorre a relação criativa em linguagens artísticas utilizando pintura, desenho, arte mural, performance multimídia, videoarte, cinema de animação e light design.

Romulo Alexis é improvisador, produtor cultural, performer, artista visual e autor de histórias em quadrinhos e videoarte. Pesquisa criação musical em tempo real, seja através da improvisação livre ou da indeterminação nos processos criativos.

Na Leviatã, criaram uma atmosfera sonora com sopros e cordas, além de experiências individuais com cada pessoa presente.

Leila Monsegur is a multidisciplinary artist and art educator, working with the creative relations among artistic expressions such as painting, drawing, mural, multimedia performances, video art, animation pictures, and light design.

Romulo Alexis is an improviser, cultural producer, performer, visual artist, and author of comics and video art. He researches real-time musical creation, be it through free improvisation or indeterminate creative processes.

At Leviatã, they created a sound atmosphere with bass instruments/breathing and strings, besides individual experiences with each person in the audience.

 
 

Fotos: Allis Bezerra

 

Lello Bezerra

Fotos: Amanda Obara

 

Lello Bezerra é guitarrista, compositor, improvisador e artista-educador com base multigênero na rítmica brasileira adquirida de forma orgânica no ambiente de grande volume simbólico que é Pernambuco, de onde vem. Pesquisa gestalt, psicologia social e da educação e psicanálise, interseccionando linguagens e conhecimentos para sua abordagem sonora. Já trabalhou com nomes como Siba, Beto Villares, Chico César, Niels Mestre, Kiko Dinucci, Jorge Du Peixe e Claude Parle e hoje vive o processo de incluir em sua abordagem mais uma linguagem: a palavra.

Lello Bezerra is a guitarist, composer, improviser, and art educator with a multi-genre base in the Brazilian rhythmic, which he acquired organically in the environment of great symbolic volume that is Pernambuco, where he comes from. He researches gestalt, social and educational psychology, and psychoanalysis, connecting languages and knowledge in his approach with sounds. He has worked with names such as Siba, Beto Villares, Chico César, Niels Mestre, Kiko Dinucci, Jorge Du Peixe, and Claude Parle, and today, he lives the process of including another language to his approach: the words.

 
 

Fotos: Amanda Obara

 

Inés Terra & Thayná Oliveira

Foto: Iago Mati

 

Inés Terra é vocalista, improvisadora e produtora e atua nas áreas de música, arte sonora e performance através da exploração vocal como cruzamento nos processos de criação.

Thayná Oliveira é musicoterapeuta, arteterapeuta e tem o violoncelo como ferramenta de expressão e exploração, realizando o estudo de sonoridades, símbolos e suas conexões em diferentes linguagens.

Juntas, criaram à distância para a segunda edição do Festival CHIII, em 2021. No INDEX, elas se encontram para improvisar ao vivo pela primeira vez.

Inés Terra is a singer, improviser, and producer working in the fields of music, sound art, and performance exploring her voice as a starting point for creative processes.

Thayná Oliveira is a music therapist, art therapist, and has the cello as her main tool of expression and exploration, carrying out studies on sounds, symbols, and their connections with different languages.

They created together and online for the second edition of Festival CHIII, in 2021. At INDEX, they meet to improvise live for the first time.

 
 

Foto: Iago Mati

 
 
 

César Martini & Juliano Gentile

Fotos: Iago Mati

 

César & Juliano é o duo de saxofone e guitarra de César Martini e Juliano Gentile, que tem a improvisação livre como ponto de partida para composições e colagens visuais, transitando pelas múltiplas personalidades de seus instrumentos e incorporando formações mais acústicas, com violão e viola de arco.

César & Juliano is the saxophone and guitar duo of César Martini and Juliano Gentile, focused on free improvisation as a starting point for compositions and visual collages, exploring the multiple personalities of their instruments and incorporating more acoustic compositions with the acoustic guitar and viola de arco.

 
 

Fotos: Iago Mati

 

Ficha técnica

 

Articulação: Iago Mati, Amanda Obara, Natasha Xavier, Inés Terra e Raul Costa
Arte gráfica: Natasha Xavier
Redação e tradução: Amanda Obara
Fotos: Allis Bezarra, Iago Mati, Amanda Obara
Iluminação: Iago Mati
Som: Raul Costa
Produção: Caio Cesar, Iago Mati, Amanda Obara, Natasha Xavier, e Raul Costa

Articulation: Iago Mati, Amanda Obara, Natasha Xavier, Inés Terra, and Raul Costa
Graphics: Natasha Xavier
Text and translation: Amanda Obara
Photos: Allis Bezarra, Iago Mati, Amanda Obara
Lighting: Iago Mati
Sound: Raul Costa
Production: Caio Cesar, Iago Mati, Amanda Obara, Natasha Xavier, and Raul Costa

 


 
 

No final de 2019, a Leviatã fecha o ano com o INDEX, evento que reuniu 13 propostas artísticas em dez horas de ações performáticas.

In December 2019, a Leviatã ends the year with INDEX, an event that gathered 13 artistic works in ten hours of performance acts.

 
 
 

Santa Melódica Ensemble

Fotos: Iago Mati

 

Performance sonora criada por Andreas Trobollowitsch e apresentada no INDEX com Inés Terra, Thiago Salas, Thomas Rohrer e Mariana Carvalho.

Escaletas com tubos e balões, tocadas em movimento pelos artistas, criam um efeito de arpejo que se altera constantemente, tornando os performers em um grupo cinético em transformação.

Sound performance created by Andreas Trobollowitsch and played at INDEX by Inés Terra, Thiago Salas, Thomas Rohrer, and Mariana Carvalho.

Melodicas with cable tubes and balloons are played in movement by the artists, who swing their instruments and create a changing arpeggio effect due to shifts in speed, turning the performers into a kinetic group in constant transformation.

 
 

Sopros + Oferta

Fotos: Allis Bezerra

 

Formado pelos músicos e improvisadores Thomas Rohrer, Romulo Alexis e Rogério Martins, Sopros continua a noite INDEX em conjunto com Oferta, desenho performático de Iago Mati.

Formed by musicians and improvisers Thomas Rohrer, Romulo Alexis, and Rogério Martins, Sopros continues the evening at INDEX along with Oferta, a performance drawing by Iago Mati.

 
 

Inés Terra & Juçara Marçal

 
 
 

Encontro da cantora, improvisadora e compositora Inés Terra e da cantora e pesquisadora musical Juçara Marçal, conhecida por seu trabalho nos grupos Vésper Vocal, A Barca e Metá Metá.

An encounter between the singer, improviser, and composer Inés Terra and the singer and music researcher Juçara Marçal, known for her work in the groups Vésper Vocal, A Barca, and Metá Metá.

 
 

Silêncios, de Marina Tenório

 
 
 

Apresentado pela diretora e dançarina Marina Tenório, Silêncios tem como foco o ato da escuta – de si, do outro, do espaço –, deixando que o corpo produza seu próprio enunciado a partir de estímulos que o atravessam e atravessam o imaginário.

Presented by the director and dancer Marina Tenório, Silêncios (“Silences”) focuses on the act of hearing — oneself, the other, the space —, allowing the body to produce its own assertion from stimuli that traverse it and traverse the imaginary.

 

Fotos: Allis Bezerra

 

Ventorgano, de Andreas Trobollowitsch

Foto: Allis Bezerra

 

Exibição de Ventorgano, performance com sintetizador eletroacústico do músico, compositor e artista sonoro Andreas Trobollowitsch.

Exhibition of Ventorgano, a performance with electroacoustic synthesizer of the musician, composer and sound artist Andreas Trobollowitsch.

 
 

Intersecções, de Thiago Salas e Pablo Romart

 
 
 

Performance de Thiago Salas e Pablo Romart que explora relações entre memória, história e imagens.

Intersecções (“Intersections”) is a performance of Thiago Salas and Pablo Romart, exploring the relations among memory, history, and images.

 
 

Encarnado

Fotos: Allis Bezerra

 
 
 

Versão acústica inédita de Encarnado, disco solo de Juçara Marçal com os músicos Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Thomas Rohrer.

Acoustic version of Encarnado, solo album of Juçara Marçal with musicians Kiko Dinucci, Rodrigo Campos, and Thomas Rohrer.

 
 
 
 

Liga do Tempo, de Cadós Sanchez

 

Molas, plásticos, pedaços de madeira, latas e fios de metal são algumas das peças que compõem a Liga do tempo.

Em uma investigação do som a partir da luteria experimental, Cadós Sanchez explora o cruzamento dessa com outras linguagens em objetos, esculturas sonoras e instrumentos instalativos que ele mesmo inventa e constrói.

Springs, pieces of plastic and wood, cans, and metal wires are some of the things that make up Liga do Tempo.

In an investigation of sound from the perspective of experimental lutherie, Cadós Sanchez explores the crossing of this with different languages in objects, sound sculptures, and installation instruments that he imagines and builts.

 
 

Solo, de Danielli Mendes

 
 
 

Performance de Danielli Mendes, dançarina e professora de artes corporais.

 

Performance of Danielli Mendes, dancer and teacher of body arts.

 
 

Transfônico

 
 
 

Transfônico é Renan Gama, artista sonoro, compositor e improvisador que cria e experimenta a partir de objetos sonoros e instrumentos preparados.

Transfônico is Renan Gama, sound artist, composer, and improviser creating and experimenting from sound objects and prepared instruments.

 
 

Teia, de Inés Terra e Julia Teles

 
 
 

Performance Teia, duo da cantora, improvisadora e compositora Inés Terra e da compositora e thereminista Julia Teles.

Performance Teia, a duo of the singer, improviser, and composer Inés Terra with the composer and thereminist Julia Teles.

 
 

Ventilarpa, de Mariana Carvalho

 
 
 

Performance da pianista e performer Mariana Carvalho com sua ventilarpa.

Performance of the pianist and performer Mariana Carvalho with her ventilarpa.

 
 

Grupo de Cordas

Fotos: Iago Mati

 

Encontro dos músicos e improvisadores Thomas Rohrer, Mariana Carvalho, Thiago Salas e Andreas Trobollowitsch em formação inédita para o INDEX.

Encounter of the musicians and improvisers Thomas Rohrer, Mariana Carvalho, Thiago Salas, and Andreas Trobollowitsch in an unforeseen formation for INDEX.

 
 

Santa Melódica Ensemble

 
 
 

Santa Melódica fechando o INDEX ao amanhecer.

Santa Melódica wrapping up INDEX at dawn.

 
 

Ficha técnica

 

Articulação: Thomas Rohrer, Inés Terra, Iago Mati, Talita Florêncio e Thiago Salas
Arte gráfica: Iago Mati
Redação e tradução: Amanda Obara
Fotos: Allis Bezarra e Iago Mati
Iluminação: Iago Mati
Som: Transfônico
Produção: Iago Mati, Amanda Obara, Natasha Xavier e Renan Gama

Articulation: Thomas Rohrer, Inés Terra, Iago Mati, Talita Florêncio, and Thiago Salas
Graphics: Iago Mati
Text and translation: Amanda Obara
Photos: Allis Bezarra and Iago Mati
Lighting: Iago Mati
Sound: Tranfônico
Production: Iago Mati, Amanda Obara, Natasha Xavier, and Renan Gama

 


A primeira edição de INDEX aconteceu em abril de 2019 com a exibição dos primeiros vídeos produzidos pela editora em 2018.

INDEX’ first edition was held in April 2019, featuring the exhibition of the first videos produced by Leviatã in 2018.

 

HIDEBEHIND

 

Hidebehind é criação de Josefa Pereira que foi exibida no festival no formato de vídeo, captado e editado pelo videomaker Iago Mati.

Segunda a criadora, Hidebehind é um monstro que habita florestas escuras e que nunca pode ser visto ou ter a sua forma descrita. Por possuir a incrível a habilidade de estar sempre escondido atrás daquele que ousa caminhar por estes bosques ou mesmo atrás dos mais finos troncos de árvores, misteriosamente provoca o desaparecimento para sempre daqueles que consegue capturar.

Josefa Pereira (Brasil) é performer, coreógrafa e mestranda no programa DAS Choreography em Amsterdam. Criou Mandíbula e Égua com Patrícia Bergantin, Hidebehind e Glimpse, e é performer e criadora em Monstra, de Elisabete Finger e Manuela Eichner. Apresentou-se no Festival Cumplicidades (Portugal), Acker Stadt Palast (Alemanha), Moderna Museet (Suécia), Bienal SESC de Dança, Festival Internacional de Dança (Uruguai), MAM-SP, entre outros.

Created by Josefa Pereira, Hidebehind was exhibited at INDEX in a video format, filmed and edited by the videomaker Iago Mati.

Hidebehind is a monster that dwells in the dark forests and can never be seen or have its shape described. For its incredible ability to hide behind those who dare to walk these lands or even behind the thinnest tree trunks, it mysteriously leads to the eternal disappearance of those that it can capture.

Josefa Pereira (Brazil) is a performer, choreographer, and Master’s student at DAS Choreography program in Amsterdam. She created Mandíbula and Égua with Patrícia Bergantin, Hidebehind, and Glimpse, and is a performer and creator in Monstra, by Elisabete Finger and Manuela Eichner. She presented at Festival Cumplicidades (Portugal), Acker Stadt Palast (Germany), Moderna Museet (Sweden), Bienal SESC de Dança, International Dance Festival (Uruguay), MAM-SP, among others.

 
 

UT.SO

 

Álbum audiovisual de Thiago Salas e Iago Mati.

Thiago Salas (Brasil) é artista sonoro e mestrando em Processos de Criação em Sonologia pela ECA USP, desenvolve pesquisas e projetos acerca das relações entre corpo e tecnologia, e expôs trabalhos em mostras e espaços como FILE, FIME, BIMHUIS (Holanda), MEDEA Electronique (Grécia), Festival La Falda (Argentina) e MIA (Portugal).

Iago Mati (Brasil) é videomaker, artista multimídia, designer e editor da Leviatã.

Audiovisual album by Thiago Salas and Iago Mati.

Thiago Salas (Brazil) is a sound artist and Master's student in Sonology at ECA USP. He develops researches and projects around the relations between body and technology and has showed works in exhibitions and places like FILE Festival, FIME, BIMHUIS (The Netherlands), MEDEA Electronique (Greece), Festival La Falda (Argentina), and MIA (Portugal).

Iago Mati (Brazil) is a videomaker, multimedia artist, designer, and editor at Leviatã.

 
 

MANDÍBULA

 

Em Mandíbula, as coreógrafas exploram a boca enquanto dispositivo mecânico e sensível, desviando, multiplicando e amplificando sua produção de líquidos e de encaixe mandibular como recurso visual e corporal.

Criação de Patrícia Bergantin e Josefa Pereira, foi exibida no INDEX no formato de vídeo, captado e editado pelo videomaker Iago Mati.

Patrícia Bergantin (Brasil) é artista da dança. É coreógrafa e dançarina em trabalhos como Mandíbula, Égua e Contágio, em colaboração com Josefa Pereira, e em Monstra, de Elisabete Finger e Manuela Eichner. Apresentou-se em espaços como Moderna Museet (Suécia), Bienal SESC de Dança, Festival Internacional de Dança (Uruguai) e MAM-SP.

Josefa Pereira (Brasil) é performer, coreógrafa e mestranda no programa DAS Choreography em Amsterdam. Criou Mandíbula e Égua com Patrícia Bergantin, Hidebehind e Glimpse, e é performer e criadora em Monstra, de Elisabete Finger e Manuela Eichner.

In Mandíbula, the choreographers explore their mouths as mechanical and sensible devices, deviating, multiplying, and amplifying their liquid production and mandibular joint as a visual and body resource.

Created by Patrícia Bergantin and Josefa Pereira, it was exhibited at INDEX in a video format, filmed and edited by the videomaker Iago Mati

Patrícia Bergantin (Brazil) is a dance artist, choreographer, and dancer in works such as Mandíbula, Égua, and Contágio, in collaboration with Josefa Pereira, and in Monstra, by Elisabete Finger and Manuela Eichner.
She has presented in spaces such as Moderna Museet (Sweden), Bienal SESC de Dança, International Dance Festival (Uruguay), and MAM-SP.

Josefa Pereira (Brazil) is a performer, choreographer, and Master’s student at DAS Choreography program in Amsterdam. She created Mandíbula and Égua with Patrícia Bergantin, Hidebehind, and Glimpse, and is a performer and creator in Monstra, by Elisabete Finger and Manuela Eichner.

 
 

FICHA TÉCNICA

 

Articulação: Iago Mati, Talita Florêncio e Thiago Salas
Arte gráfica: Iago Mati
Redação: Amanda Obara
Fotos: Allis Bezarra, Iago Mati
Produção: Iago Mati, Thiago Salas e Natasha Xavier

Articulação: Iago Mati, Talita Florêncio e Thiago Salas
Arte gráfica: Iago Mati
Redação: Amanda Obara
Fotos: Allis Bezarra, Iago Mati
Produção: Iago Mati, Thiago Salas e Natasha Xavier